Estou velho, enfio ampulhetas no cu.
Mascaro as impressões digitais na minha cara com sémen seco. Tento a regeneração patética enquanto me alimento da hemoglobina que sobra nas raspas do teu período menstrual. Tento tudo o que vejo nas revistas.
Sou uma velha cobra nocturna; vou te comendo os ovos quando não vês. Não te estou a conseguir engravidar. Vou te comendo os ovos, trincando o útero.
Depilo-me com os vidros que eu consigo reverter em areia. Tenho mesmo de parecer novo; assim disse-me Darwin.
Quando acabar com os teus ovos, vou comer crianças, mas só as virgens.
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