Tuesday, 27 May 2008

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Eu arrisco morrer de cancro cada vez que escrevo coisas sobre ti, vossa tão implacável excelência. Cancro e banhos frios.

Nunca me dizes nada.- Sinto me mal por esperar por noticias tuas.

Eu não te tenho dito muita das coisas que eu tenho sentido ou pensado quando vou ás nossas sessões espíritas.

Eles acendem as velas e eu, vou pensando nos nossos futuros mecanismos românticos, aquecendo a cama.

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